D. Rodrigo de Sousa Coutinho
(Transcrição de “A Barra e os Portos da Ria de Aveiro — 1808-1932”)
1764 — A Vereação da Câmara de Aveiro apresentou um auto de vistoria da barra, novamente difícil para a navegação, estando presentes o capitão-mor de Ílhavo e o cônsul holandês em Aveiro, Jacob Henrique Severim.
1771 — A Vereação da Câmara de Aveiro, reunida, descreve as oscilações da profundidade da barra.
1777 — O tenente-coronel Guilherme Elsden, de nacionalidade inglesa, juntamente com Isidoro Paulo Pereira, capitão de infantaria, com exercício de engenheiro, e Manuel de Sousa Ramos, observou o sítio da barra e os rios que desembocavam na Ria.
1777 — Sobe ao trono D. Maria I.
1780 — João Iseppi e Jeronimo Iseppi, seu filho, e Tomás Perona e Hermigildo Biassini, de nacionalidade italiana, projectavam a obra da barra.
1780 — Obras no esteiro de Aveiro.
1781 — O Doutor José Monteiro da Rocha, lente catedrático da Faculdade de Matemática da Universidade de Coimbra, visitou as obras da barra.
1788 — Aveiro estava alagada, por obstrução da barra.
1788 — O Marechal de Campo Guilherme Luís António de Valeré examina o estado das obras da Barra de Aveiro.
1791 — Presença de Estêvão Cabral, professor hidráulico, com ordens para realizar o exame da abertura da barra de Aveiro e a elaboração de Plano competente.
1794 — Exposição da Câmara de Aveiro ao rei para que se desalagassem os campos da Comarca.
1796 a 1812 — D. Rodrigo de Sousa Coutinho, Conde de Linhares, Ministro da Marinha e Ultramar (1796-1801), depois presidente do Real Erário (1801-1803). Acompanhou a família real para o Brasil, em 1807. Em 1808 foi nomeado Ministro da Guerra e dos Negócios Estrangeiros, até 1812.
(Continua)
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