Avançar para o conteúdo principal

Romagem à Senhora de Vagos

Domingo, 14 de outubro



Domingo, dia 14 de Outubro, a ADIG vai organizar uma romagem ciclista à Senhora de Vagos, com saída do Centro Cultural da Gafanha da Nazaré pelas 9H30.
Às 11H00, já no Santuário, será lido um pequeno texto alusivo às nossas raízes, seguido da actuação do "Grupo Portas de Água", de fado de Coimbra, do "Coral da Escola Secundária" e do "Coral do Porto de Aveiro", que interpretarão cânticos alusivos à festividade.
Para os que levarem farnel e queiram associar-se a esta confraternização, segue-se o almoço nas mesas do Santuário. Da parte da tarde contamos ainda com a presença do "Grupo de Cavaquinhos da Universidade Sénior". Também se jogará ao pião, calarotes, e outros jogos tradicionais.
Quem quiser pode viajar de carro. Relembramos que haverá um carro vassoura para o caso de qualquer imprevisto.
O regresso é feito às 17H30, durante o qual vamos dar a conhecer o local onde ficam os novos limites da nossa freguesia, na "estrada de Ílhavo à Gafanha".
Para que as coisas decorram com normalidade, agradeço a confirmação, ou não, da participação neste evento.
Caso esteja mau tempo, a romagem ciclista realizar-se-à no primeiro domingo em que haja bom tempo.

Fonte: ADIG (Associação para a Defesa dos Interesses da Gafanha da Nazaré)

- Posted using BlogPress from my iPad

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Gafanha em "Recordações de Aveiro"

Foto da Família Ribau, cedida pelo Ângelo Ribau António Gomes da Rocha Madail escreveu na revista “Aveiro e o seu Distrito”, n.º 2 de 1966, um artigo com o título de “Impressões de Aveiro recolhidas em 1871».   Cita, em determinada altura, “Recordações de Aveiro”, de Guerra Leal, que aqui transcrevo: (…)  «No seguimento d'esta estrada ha uma ponte de um só arco, por baixo da qual atravessa o canal que vai a Ilhavo, Vista Alegre, Vagos, etc., e ha tambem a ponte denominada das Cambeias, proxima à Gafanha.  É curiosa e de data pouco remota a historia d'esta povoação original, que occupa uma pequena peninsula. Era tudo areal quando das partes de Mira para alli vieram os fundadores d' aquelIa colonia agricola, que á força de trabalho e perseverança conseguiu, com o lodo e moliço da ria, transformar uma grande parte do areal em terreno productivo. Foi crescendo a população, que já hoje conta uns 200 fogos, e o que fôra esteril areal pouco a pouco se transformou em fertil e

Colónia Agrícola da Gafanha da Nazaré

Alguns subsídios para a sua história Em 1888,  inicia-se a sementeira do penisco no pinhal velho, terminando, na área da atual Gafanha da Nazaré, em 1910. Somente em 1939 ultrapassou o sítio da capela de Nossa Senhora da Boa Hora, ficando a Mata da Gafanha posteriormente ligada à Mata de Mira. (MG) A Colónia Agrícola da Gafanha da Nazaré foi inaugurada numa segunda-feira, 8 de dezembro de 1958, Dia da Imaculada Conceição, Padroeira de Portugal. Contudo, o processo desenvolvido até àquela data foi demorado e complexo. Aliás, a sua existência legal data de 16 de novembro de 1936, decreto-lei 27 207. Os estudos do terreno foram iniciados pela Junta de Colonização Interna em 1937, onde se salientaram as «condições especiais de localização, vias de comunicação e características agrológicas», como se lê em “O Ilhavense”, que relata o dia festivo da inauguração. O projeto foi elaborado em 1942 e, após derrube da mata em 1947, começaram as obras no ano seguinte. Terraplanagens,

1.º Batizado

No livro dos assentos dos batizados realizados na Gafanha da Nazaré, obviamente depois da criação da paróquia, consta, como n.º 1, o nome de Maria, sem qualquer outra anotação no corpo da primeira página. Porém, na margem esquerda, debaixo do nome referido, tem a informação de que faleceu a 28-11-1910. Nada mais se sabe. O que se sabe e foi dado por adquirido é que o primeiro batizado, celebrado pelo nosso primeiro prior, Pe. João Ferreira Sardo, no dia 11 de setembro de 1910, foi Alexandrina Cordeiro. Admitimos que o nosso primeiro prior tomou posse como pároco no dia 10 de setembro de 1910, data que o Pe. João Vieira Rezende terá considerado como o da institucionalização da paróquia, criada por decreto do Bispo de Coimbra em 31 de agosto do referido ano. Diz assim o assento: «Na Capella da Cale da Villa, deste logar da Gafanha e freguesia de Nossa Senhora de Nazareth, do mesmo logar servindo provisoriamente de Egreja parochial da freguesia de Nossa Senhora de Nazareth, concelho d’Ilh