1980 – 1989
Igreja da Cale da Vila |
Igreja da Chave |
Filarmónica Gafanhense |
Grupo Etnográfico |
Rádio Terra Nova |
Stella Maris |
A oitava década ofereceu um conjunto relevante de projetos que representaram uma mais-valia para o desenvolvimento da comunidade e para o bem-estar do nosso povo.
A inauguração da igreja da Chave, em 8 de dezembro de 1980, simboliza a força de vontade daquele lugar da freguesia e a necessidade de o povo se reunir, para a oração, com mais familiaridade. O mesmo aconteceu na Cale da Vila, cuja igreja foi aberta ao público em 3 de julho de 1983.
Entra um novo prior, foi fundado o Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré, inicia-se a construção do Lar de Nossa Senhora da Nazaré, a Filarmónica Ilhavense transfere-se de armas e bagagens para a nossa freguesia, assumindo o nome de Filarmónica Gafanhense, e é fundada a Escola de Música Gafanhense.
Em 1982 a paróquia recebeu a visita pastoral do nosso Bispo, D. Manuel de Almeida Trindade, na qual também participou D. António Marcelino, seu bispo coadjutor.
Em 1983, por exigências legais, a Cooperativa Elétrica da Gafanha da Nazaré dá lugar à Cooperativa Cultural da Gafanha da Nazaré.
A freguesia e paróquia celebram Bodas de Diamante, a Rádio Terra Nova é oficializada e leva alto e longe a importância do concelho de Ílhavo. São ordenados, pela primeira vez na Diocese de Aveiro, Diáconos Permanentes para o serviço da Igreja, três dos quais são da nossa paróquia.
Os semáforos entraram em funcionamento, pela primeira vez na nossa terra, a título experimental, no cruzamento da Av. Central (atual José Estêvão) com a Av. Bacalhoeiros, em princípios de 1984. Em abril do mesmo ano foram instalados junto à igreja matriz.
Em 10 de novembro de 1985, as novas instalações do Stella Maris, da Obra do Apostolado do Mar, foram inauguradas por D. Manuel de Almeida Trindade. Esta primeira fase, que importou em 13 mil contos, passou a oferecer sala de refeições, bar, cozinha, escritório, receção, armazém, 15 quartos com casas de banho e um salão para reuniões.
Houve um subsídio, em 1982, do secretário de Estado dos Assuntos Sociais, Bagão Félix, e apoios das Câmaras Municipais de Aveiro e Ílhavo.
Nesta altura, a direção era constituída por Carlos Sarabando Bola (presidente), Padre Rubens Severino (1.º vice-presidente), Fernando Ribau (2.º vice-presidente), Olinto da Cruz Ravara (1.º secretário), António Manuel de Oliveira Fernandes (2.º secretário), Alberto Almeida Monteiro (1-º tesoureiro) e João Saraiva Sardo (2.º tesoureiro). O assistente religioso era o Padre Messias da Rocha Hipólito.
O progresso social, cultural e económico, em crescendo desde o povoamento destas dunas, tornou-se mais notório.
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